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sexta-feira, 29 de março de 2013


''As formas de vida primitiva já nos invadiram, e estão apresentando esse telejornal''.

Stephen William Hawking é um físico teórico e cosmólogo britânico e um dos mais consagrados cientistas da atualidade. Doutor em cosmologia, foi professor lucasiano de matemática na Universidade de Cambridge (posto que foi ocupado por Isaac Newton). Depois de atingir a idade limite para o cargo, tornou-se professor lucasiano emérito daquela universidade.
O cientista afirma que é perfeitamente racional achar que os alienígenas existem, mas que nós, humanos, deveríamos evitar qualquer contato com eles.O mesmo acredita que existe um grande risco de qualquer alienígena ser predador. Ou pelo menos, explorador. A Terra poderia ser visitada por Ets muito mais inteligentes do que o homem e, possivelmente, apenas interessados neles mesmos,Mas isso tudo é teoria baseada no fato de que há 100 bilhões de galáxias no universo, e cada uma com milhões de estrelas. Para muitos cientistas, seria muita pretensão nossa achar que estamos sozinhos nesse mundão de Deus.
É triste como a TV coloca como piada a realidade que se encontra obscura, essas risadas são ridículas , meus últimos comentários seria de uma pessoa que comentou no vídeo e achei lindo a forma de pensamento expressada no comentário.

''As formas de vida primitiva já nos invadiram, e estão apresentando esse telejornal''. rs
(Anonimo)

 UM NOVO PLANETA: vida fora da Terra?









Foi localizado no último dia 24 de abril de 2011, por astrônomos da França, Suíça e Portugal, um planeta extra-solar, o mais parecido com a Terra observado até hoje e com possibilidade de abrigar vida. Tem um raio 50% maior que a Terra. Provavelmente rochoso ou coberto de oceanos se localiza na chamada zona habitável, isto é, fica a uma distância tal de sua estrela que faz com que ele não seja nem frio nem quente demais. Com temperatura que os cientistas acreditam variar entre 0 e 40º C o que torna provável a existência de água líquida na superfície, componente fundamental para a existência de vida, embora, se essa por lá existisse seria bem diferente da que temos aqui. A massa maior (cinco vezes a da Terra) significa uma gravidade também maior, mas não se sabe o que isso representa em relação a existência de vida, já que não se conhece direito como a vida se formou na Terra. Uma série de peculiaridades do novo planeta e sua estrela, a anã vermelha Gliese 581, ajudaram os estudiosos a achá-lo. Ele está muito perto da estrela, tanto que leva apenas 13 dias para completar uma volta ao redor dela. Isso aliado ao fato dele ser pesado, apesar de pequeno, exercendo, assim, um efeito maior na velocidade da estrela.Os pesquisadores usaram um aparelho de alta precisão, o espectrógrafo Harps, localizado no telescópio ESO, que fica no Chile. O astrofísico brasileiro Eduardo Janot Pacheco, da Universidade se São Paulo, informa que apesar de ser o planeta mais parecido com a Terra até hoje descoberto, sua estrela é menor e mais fraca que o nosso Sol e a temperatura que chega ao planeta não deve ser alta, o que faz com que as reações químicas por lá sejam lentas, por isso, nada leva a se ter certeza de que possa haver vida por lá,com tais informações que a Nasa jamais passaria com 100 % de exatidão , podemos ter uma base solida de imaginação a respeito de vida fora do planeta .
Fonte:Universidade de São Paulo (USP)








VIDA EXTRATERRESTRE Prof. Renato Las Casas e Divina Mourão.

A ciência acadêmica não acredita em discos voadores, mas acredita em vida extraterrestre inteligente. Segundo os cientistas, não existem evidências que amparem a idéia de seres de outros planetas visitarem a Terra nem de que exista vida inteligente no sistema solar fora da Terra. As grandes distâncias entre as estrelas e a limitação das velocidades que os corpos podem adquirir tornam extremamente improváveis tais visitas.Nas últimas décadas, porém, têm sido travadas discussões, constantemente atualizadas, sobre a probabilidade de vida extraterrestre. Por todo o mundo, milhões de dólares anuais são gastos em pesquisas que buscam a detecção de sinais emitidos por civilizações inteligentes extraterrestres.O grande avanço tecnológico característico de nossa época pode estar nos levando a passos largos para a detecção desses sinais que, uma vez captados, confirmando a existência de vida extraterrestre inteligente, podem vir a alterar significativamente a sociedade humana atual.O INSTITUTO SETIA palavra "SETI" é formada pelas iniciais de "Search for Extra Terrestrial Inteligence" (Em busca de inteligência extraterrestre). O objetivo do Instituto Seti, com sede nos Estados Unidos, é a pesquisa e o desenvolvimento de projetos educacionais relacionados ao estudo da vida no universo.
O projeto é mantido pela Nasa, União Astronômica Internacional e várias instituições públicas e privadas.A pergunta principal que se pretende responder através desse instituto - "Estamos sozinhos no universo?" - vem acompanhada de outras do tipo: Como o
Desenvolvimento biológico em nosso planeta se enquadra no cenário global do desenvolvimento no universo? Inteligência é um evento raro ou comum no universo? Civilizações tecnológicas duram longos períodos ou se auto-destroem ou simplesmente desaparecem em alguns séculos, quem sabe vítimas de alguma catástrofe?Para responder a essas perguntas, o Instituto Seti realiza pesquisa em diversas áreas do conhecimento - Astronomia, Ciências da Terra, Evolução Química, Origem da Vida, Evolução Biológica, Evolução Cultural.O Projeto FênixO principal projeto do Instituto Seti é o Fênix (pássaro mitológico do Egito antigo que renasce das cinzas), que se dedica à detecção e análise de ondas de rádio (na faixa de 1.000 a 3.000 MHz) vindas do espaço, procurando identificar algum sinal produzido artificialmente (por algum ser inteligente). Para isso, o projeto Fênix gasta entre quatro e cinco milhões de dólares anualmente e utiliza os maiores radiotelescópios do mundo. Os alvos são estrelas dentro de uma vizinhança relativamente grande do Sol. Todas as estrelas observadas até hoje estão a uma distância inferior a 200 anos-luz do Sol (um ano-luz é a distância que a luz percorre em um ano e equivale a 9,5 trilhões de Km).O QUE SÃO RADIOTELESCÓPIOSOs radiotelescópios são grandes antenas capazes de detectar ondas eletromagnéticas com freqüência de vibração na faixa conhecida por rádio (como as ondas para transmissão de rádio e televisão e também por radares militares).Entre as estrelas há muita poeira e muito gás. Qualquer sinal (onda eletromagnética) emitido por uma estrela vai sendo absorvido à medida que avança por esse meio interestelar. A taxa de absorção das ondas eletromagnéticas no meio interestelar varia com a freqüência da onda. Ondas eletromagnéticas na faixa rádio são pouco absorvidas, o que faz com que elas possam ser detectadas a grandes distâncias do ponto emissor.No projeto Fênix, são detectadas ondas de rádio na faixa de 1.000 a 3.000 MHz (microondas). Se uma civilização está emitindo alguma radiação com o intuito de ser detectada por outra civilização inteligente, é possível que emita esse sinal próximo à freqüência de 1.420 Hz, que corresponde à freqüência de uma radiação natural do hidrogênio interestelar, que existe em grande quantidade por todo o universo. Qualquer civilização inteligente deve saber disso e ter aparelhos capazes de fazer medidas nessa faixa do espectro.Existem algumas características que permitem saber se uma onda eletromagnética foi produzida por algum processo natural ou por alguma inteligência, além de sinais codificados em um ritmo, por exemplo, que seriam de fácil evidência. Uma delas é a "largura espectral" de linhas, isto é, se estivéssemos captando um som em um rádio, por exemplo, tanto maior seria a largura espectral de uma linha quanto mais se girasse o botão de sintonia do rádio, continuando a captar aquele som.Sinais naturais têm grande largura espectral; sinais artificiais podem ser produzidos com baixas larguras espectrais. O projeto Fênix procura identificar sinais com largura espectral inferior a 300 Hz.

De uma maneira não intencional, o homem tem emitido continuamente, há mais de 50 anos, sinais capazes de ser detectados fora do sistema solar, tais como ondas eletromagnéticas produzidas por transmissões de alta freqüência de rádio, televisão e radares.Calcula-se que as nossas primeiras transmissões de televisão já devem ter alcançado mais de 100 estrelas. Uma civilização inteligente que detectar esses sinais, mesmo não decodificando-os, será capaz de obter muitas informações sobre nosso planeta e a humanidade, como períodos de revoluções e distribuição do homem sobre a superfície da Terra. Os cientistas em geral não têm muito interesse em enviar sinais codificados para o espaço, esperando retorno, devido ao grande tempo que demorariam para receber tal retorno. A resposta a um ""Oi"" que déssemos para uma estrela que se encontra a 100 anos-luz de nós (um ano luz é a distância que a luz percorre em um ano, equivalente a 9,5 trilhões de quilômetros) demoraria 200 anos, por exemplo, para chegar.Têm sido enviados pouquíssimos sinais codificados para o espaço, sem obedecer a nenhum programa ou estratégia; de uma maneira quase simbólica. Em 1974, foi transmitida uma mensagem do Observatório de Arecibo, em Porto Rico. Essa mensagem é uma codificação simples de uma figura descrevendo o sistema solar, os componentes importantes para a vida, a estrutura do DNA e a forma humana. Essa mensagem foi transmitida na direção do aglomerado globular de estrelas M13, que se encontra a 25.000 anos-luz da Terra.Bob Dean apresenta a verdade sobre extraterrestres e ainda afirma reconhece-los entre nós. Temos que elevar o pensamento e aceita-los para nos desenvolver.

              O sentido da Nossa Existência ? 
Se não temos a resposta acredito que não sabemos de nada , como me chamou atenção o tema do post, referente a reportagem na primeira pagina , fiquei pensando e imaginando , como podemos rir do desconhecido se mal sabemos a verdade que se encontra obscura nas coisas simples , lamentável disseminar algo tão importante como motivo de piada.Esse vídeo mostra o Planeta Terra vista do Espaço, gravado pela Estação Espacial Internacional, nas expedições 28 e 29 e entre os períodos de agosto à outubro de 2011. Neste vídeo pode ser visualizado períodos diurnos e noturno na terra, tempestades, auroras boreais,(Editado).


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